domingo, 31 de outubro de 2010

As Constantes Ameaças Israelenses de Bombardear o Irã Estão Armando o Cenário Para o Cumprimento da Profetizada Invasão Liderada Pela Rússia

(Ezequiel 38-39)

O Irã reagiu às incessantes ameaças buscando proteção junto ao urso russo.
Essa campanha de "rumores de guerras" terá o efeito de solidificar a profetizada aliança entre
a Rússia e o Irã.

A Nova Ordem Mundial está chegando! Você está preparado?

Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está sendo
implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia a dia!!

Aprenda a proteger a si mesmo e aos seus amados!

Após ler nossos artigos, você nunca mais verá as notícias da mesma forma.
Agora você está com a
"THE CUTTING EDGE"

A Pérsia (Irã) marchará com a Rússia e algumas nações europeias contra Israel no
fim dos dias (Ezequiel 38-39). O tipo de firme aliança entre o Irã, a Rússia e a Europa está se
formando por causa das ferozes ameaças de Israel contra o Irã! Na verdade, o Irã começou a
buscar a ajuda da Rússia durante a administração Bush, quando a Casa Branca
incessantemente ameaçou atacá-lo, chegando até a enviar uma enorme esquadra para a
costa iraniana, em uma poderosa demonstração de ameaça militar.

Estamos vendo as profecias bíblicas se cumprirem nas notícias do dia a dia.

Agora que o presidente Bush saiu da cena internacional, Israel acelerou seu nível de ameaças
contra o Irã. Dificilmente passa um dia sem que Israel faça uma ameaça de algum tipo
contra o suposto programa de desenvolvimento nuclear iraniano. Na maioria das vezes,
um político israelense adverte sobre as sérias ameaças que as ogivas nucleares do Irã
representam para o Estado judaico, mas nos dias seguintes, as forças armadas de Israel
fazem ameaças por meio de manobras militares.
Vamos examinar algumas das ameaças mais recentes:

Resumo da Notícia: "Navios de guerra israelenses ensaiam ataques ao Irã no Mar Vermelho",
Telegraph News, 16 de julho de 2009.

"Navios de guerra da Marinha de Israel foram enviados ao Mar Vermelho para aquilo que tem
sido descrito como um ensaio para um possível ataque ao Irã... As reportagens da mídia em
Israel disseram que dois navios lança-mísseis da classe Saar tinham sido enviados como um
'recado' ao governo de Teerã, que tem repetidamente feito ameaças contra Israel e está
desenvolvendo tecnologia nuclear, que o Ocidente acredita será destinada para o programa
de armas nucleares. Entretanto, o Irã nega essa intenção e diz que o enriquecimento do urânio
é unicamente para propósitos civis, para a produção de eletricidade."

"O governo israelense reservou o direito de perpetrar um primeiro ataque às instalações
nucleares do Irã se o país continuar a desafiar a comunidade internacional e semear
instabilidade no Oriente Médio."

Chocantes Revelações Feitas em Junho de 2002

Em junho de 2002, a Cutting Edge revelou que os iranianos já possuíam ogivas
nucleares e mísseis balísticos de curto alcance para lançá-las. Pedimos que você leia os
detalhes completos em N2047, "Se o Irã é a Verdadeira Ameaça Nuclear no Oriente Médio,
Por Que Israel e os EUA Estão Ignorando a Terceira Ameaça Atômica na Região?".
Citando um excerto desse artigo referido:

Resumo da Notícia: "General Russo Confirma Que o Irã Possui Armas Nucleares!",
Stratfor Intelligence, semana de 4 de junho de 2002.

"A afirmação de um general russo sobre as armas nucleares do Irã deixou de ser
registrada na mídia. Algumas vezes um deslize verbal é tão incrível que nenhum especialista
pode explicar. Algumas vezes, um deslize verbal é tão intencional quanto poderia ser. Considere
uma entrevista do general russo membro do Estado Maior, Yuri Baluyevsky. Ele fez um rápido
pronunciamento à imprensa na sexta-feira em Moscou durante o encontro Bush-Putin e foi
perguntado se o Irã realmente tinha disparado o míssil de médio alcance Shihab-3, em um teste
bem-sucedido anteriormente neste mês. A segunda pergunta foi se o Irã poderia ameaçar Israel,
a Rússia ou os EUA com seu programa nuclear e de mísseis.

"Então o general russo deu uma virada de surpresa: 'Agora, com relação à questão se
o Irã testou ou não algo como isto. O Irã tem armas nucleares', Baluyevsky disse.
'Logicamente, não são armas nucleares estratégicas. O que quero dizer é que não são ICBMs
com alcance de 5.500 km ou mais."

Esse general russo confirmou que o Irã possuía ogivas nucleares e mísseis táticos para
lançá-las! Além disso, ele não parecia preocupado, pois essas ogivas não poderiam ser
lançadas contra o território russo. Portanto, sabemos desde junho de 2002, que o Irã tem
ogivas atômicas e os mísseis para lançá-las!

Essa realidade significa que o Irã tem agido de forma responsável, sendo um país de
capacidade nuclear. O Irã não ameaçou usar seu arsenal atômico em guerra ou em atividade
terrorista; ele não semeou instabilidade por todo o mundo, desde que obteve uma capacidade
nuclear. Todavia, o Ocidente mantém falsamente a posição que o Irã ainda não tem ogivas
nucleares e que seu projeto de energia nuclear civil é destinado a produzir o urânio enriquecido
necessário para a criação de suas próprias ogivas atômicas. Essa posição é obviamente uma
grande mentira.

Publicamos um artigo em que comparamos a forma responsável como o Irã tem lidado com sua
capacidade nuclear versus o modo irresponsável como os EUA lidam com sua capacidade
nuclear. O artigo é N2120 (não traduzido).

Após essa revelação do general russo em junho de 2002, determinamos que o Irã comprou as
ogivas nucleares do Paquistão, provavelmente em 2001, e que tinha comprado os mísseis
táticos da Coreia do Norte no início de 2002. Portanto, em junho de 2002, o general russo
estava reportando um acontecimento relativamente recente dentro do Irã. Precisamos fazer
duas observações importantes neste ponto:

1) O Irã tem agido de forma responsável como uma potência nuclear, apesar de suas ameaças
verbais contra Israel. Os líderes iranianos estão cientes da tecnologia dos armamentos
escalares e sabem que Israel detém essa tecnologia. Portanto, o Irã não irá atacar Israel.
As ameaças são apenas exibições de força para agradar os círculos islâmicos conservadores.

2) As constantes afirmações das potências ocidentais —
Os EUA durante o governo George W. Bush e agora Israel sob a liderança de Netanyahu —
de que o Irã está perto de produzir bombas atômicas, são uma grande mentira. Portanto,
essa mentira não tem o objetivo de resultar em um ataque militar, mas somente em atiçar as
ameaças de guerra — "os rumores de guerra" sobre os quais nosso Salvador falou.

Agora, vamos examinar mais algumas ameaças de Israel contra o Irã:

Resumo da Notícia: "Israel está brandindo o sabre para o Irã?", UPI.com, 16 de julho de 2009.

"Jerusalém, 16 de julho (UPI) — A atividade naval israelense no Canal de Suez ao mesmo
tempo em que líderes se reuniam para o encontro do Movimento das Nações Não Alinhadas,
no Egito, pode ser uma advertência sutil ao Irã. Israel fez seus navios de guerra cruzarem o
Canal de Suez, enquanto líderes regionais, incluindo o ministro iraniano das Relações Exteriores,
Manouchehr Mottaki, participavam do encontro anual dos membros do Movimento das
Nações Não Alinhadas, na cidade turística egípcia de Sharm el-Sheik."

Diplomaticamente, é digno de observação que Israel fez seus navios de guerra
atravessarem o Canal de Suez ao mesmo tempo em que os representantes dos países do
Movimento das Nações Não Alinhadas estavam reunidos em um importante encontro em
Sharm el-Sheik. Não há dúvida que Israel quis enviar uma forte mensagem diplomática ao Irã.

"Israel não faz segredos de sua postura militar com relação ao Irã. O presidente israelense
Shimon Peres disse em abril que as opções militares estavam sobre a mesa, caso os esforços
dos EUA para o afrouxamento das tensões fracassassem."

Quando políticos progressistas, como o presidente Shimon Peres, proferem o mesmo tipo de
ameaça de guerra que você esperaria ouvir de um falcão conservador, precisa entender que
está vendo a operação de um plano dos Illuminati. A realidade é que conservador/progressista
são apenas rótulos, pois os líderes de ambos os lados estão igualmente comprometidos com o
plano da Nova Ordem Mundial.

Até mesmo o vice-presidente americano John Biden entrou em cena.

Resumo da Notícia: "Biden diz que Israel tem o direito de atacar o Irã", Los Angeles Times,
6 de julho de 2009.

"Washington — O vice-presidente John Biden sinalizou que a administração Obama não
interferiria se Israel decidisse atacar as instalações militares do Irã, embora altos oficiais
militares americanos tenham dito que qualquer ataque ao Irã seria desestabilizador.
Os comentários de Biden sugeriram uma posição mais dura dos EUA contra as ambições
nucleares do Irã, mas os representantes do governo negaram isso. Em vez disso,
eles disseram que os comentários televisionados no domingo simplesmente refletiram
a visão que Israel tinha o direito de se defender e tomar suas próprias decisões sobre
segurança nacional."

"... Biden foi então questionado se os EUA ficariam no caminho se os israelenses
decidissem lançar um ataque militar contra as instalações nucleares do Irã. 'Olhe, não podemos
ditar para outra nação soberana o que ela pode ou não fazer', ele disse."

O vice-presidente rapidamente desenvolveu uma reputação de possuir a língua solta,
e que pode trazer embaraços para o presidente Obama. Evidentemente, o presidente achou
que Biden falou fora de hora, pois rapidamente deixou claro o que sua administração realmente
queria para o Irã. Como Israel necessita do apoio militar americano, mais o uso do espaço
aéreo iraquiano para poder atacar o Irã, Obama deixou bem claro que Israel não tinha recebido
qualquer autorização para atacar.

Resumo da Notícia: "Obama: Absolutamente nenhuma luz verde dos EUA para atacar o Irã",
The Jerusalem Post, 7 de julho de 2009.

"Os EUA absolutamente não deram luz verde para Israel para um possível ataque contra as
instalações nucleares do Irã, o presidente Barack Obama disse na terça-feira.
Ele estava tentando amenizar os comentários feitos pelo vice-presidente John Biden no
domingo, que deixaram a impressão que os EUA não atrapalhariam uma ação israelense.
'Dissemos diretamente aos israelenses que é importante tentar resolver isto em um cenário
internacional, que não crie um grande conflito no Oriente Médio', disse Obama, atualmente na
Rússia, durante uma entrevista à CNN."

Não somente um ataque contra as instalações nucleares do Irã provocaria um
colapso no sistema econômico mundial, mas o Irã e a Rússia construíram as principais
instalações nucleares em uma profundidade subterrânea tão grande, que não há garantia
que as bombas atômicas arrasa-bunker possam destruí-las.

Igualmente importante, o presidente Obama está buscando o estabelecimento de relações
harmoniosas com a Rússia, como sua viagem a Moscou na semana passada deixou bem claro.
Uma vez que Putin já colocou as defesas russas à disposição do Irã,
e como já declarou publicamente que um ataque ao Irã seria considerado um ataque à própria
Rússia, o presidente Obama não pode sancionar um ataque ao Irã se quer ter um novo
relacionamento diplomático com a Rússia.

Algumas vezes, as pessoas tendem a esquecer os fatos importantes, de modo que vamos
lembrar a todos que a Rússia de Putin tomou ações severas, vários anos atrás,
que efetivamente deram um xeque-mate nos planos americanos e israelenses para a região.
Pedimos que você leia o artigo N2003, "Um Xeque-Mate Russo no Oriente Médio"
para conhecer os detalhes completos. Se você ainda não leu esse artigo, faça isso agora
mesmo, para compreender como a pressão americana levou o Irã (a antiga Pérsia) para os
braços peludos do urso russo. Essa compreensão é crítica para discernir as implicações
proféticas corretamente. Veja o seguinte: a profecia de Ezequiel 38-39 prediz que Pérsia será
uma das nações que marchará contra Israel no fim dos dias. O governo em controle naquele
tempo terá de ser antiocidental e anti-Israel, precisamente como é hoje. Se Israel ou os
EUA derrubarem o regime atual, instituirão um governo marionete, exatamente como fizeram
no Iraque; esse governo marionete seria pró-Israel e pró-Ocidente. Portanto, acreditamos que
o atual governo iraniano não será derrubado, por causa da profecia em Ezequiel 38-39.

O que nos tomou de surpresa foi a intensidade das forças que levaram o Irã para o lado da
Rússia, ao buscar proteção contra os sofisticados armamentos do Ocidente. Como a profecia
diz que Gomer (as nações da Europa Oriental) estará marchando junto com a Rússia, a pressão
ocidental sobre o Irã está resultando na união de três grandes elementos dessa profecia:
o Irã (a antiga Pérsia), a Rússia e a Europa Oriental (Gomer).

Vamos agora analisar essa maravilhosa profecia que está se cumprindo diante dos nossos olhos.
O Irã É Levado Para os Braços da Rússia — A Invasão Liderada Pela Rússia a Israel — Ezequiel 38 e 39

Vamos agora revelar a verdade profética que o Irã estará aliado com a Rússia quando
esta liderar o ataque a Israel, em cumprimento a Ezequiel 38 e 39.

Em Ezequiel 38-38, Deus prediz uma "invasão de Israel nos últimos dias" por uma confederação
de forças lideradas pela Rússia. Deus diz que várias nações árabes participarão da força
invasora. Ele diz que essas nações serão: Pérsia (Irã), Cuxe (Etiópia), Líbia e a Casa de
Togarma (a Turquia).

Uma rápida olhada no mapa do Oriente Médio [http://www.espada.eti.br/images/Map_Middle_East.gif]
Revela que essa invasão virá do norte e do sul. A Líbia e a Etiópia invadirão a partir do ocidente,
atravessando o Egito e depois vindo pelo sul. As forças russas, juntamente com as iranianas
e turcas, virão do norte. Assim, para o observador de fora, parecerá que Israel estará cercado
por exércitos hostis. Lembre-se desse fato, pois se tornará muito importante posteriormente
neste artigo.

Vamos agora examinar a profecia dos capítulos 38 e 39 de Ezequiel:

"Veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Filho do homem, dirige o teu rosto contra Gogue,
terra de Magogue, príncipe e chefe de Meseque, e Tubal, e profetiza contra ele." [versos 1-2].

Esses versos identificam a Rússia como a principal protagonista da invasão.

1- A palavra Rosh no texto bíblico original, traduzida como "chefe", é o antigo nome do país que hoje chamamos de "Rússia".

2- Meseque é a forma-raiz do nome "Moscou".

3- Tubal é o nome de um dos principais rios da Rússia e da Ucrânia. O Tubal é também um dos
rios mais importantes do mundo. [NT: Alguns estudiosos acreditam que Tubal possa ser uma
referência à cidade de Tobolsk, situada além dos Montes Urais, na região central da Rússia].

Os versos 4-6 dizem que esse exército será gigantesco. Deus usa expressões como
"uma grande companhia" e "Gomer e todas as suas tropas", "grande multidão e poderoso
exército" [verso 15], para descrever a dimensão dessa força militar. Ela parecerá ser invencível
quando chegar às fronteiras de Israel.

Embora os estudiosos da Bíblia não tenham certeza sobre quando exatamente ocorrerá essa
invasão, além de ser "no fim dos anos" [verso 8], "nos últimas dias" [verso 16], alguns acreditam
que deverá ocorrer antes de o Anticristo "firmar a aliança" com os líderes religiosos de Israel.
Essa invasão poderá ser o gatilho que iniciará os sete anos judaicos do Período da Tribulação.

A base para essa crença é Ezequiel 39:9, em que a Bíblia diz que o povo de Israel não precisará
se preocupar em cortar lenha por sete anos, pois poderá canibalizar o equipamento do vasto
exército que foi destruído por Deus. Como ninguém acredita que haverá a preocupação de
cortar lenha nos primeiros meses ou anos do Reino Milenar de Cristo, então essa invasão e
sua sangrenta conclusão precisarão terminar antes do tempo em que o Anticristo firmará uma
aliança com Israel, momento em que a Tribulação de Sete Anos iniciará. [Daniel 9:27].
Clarificação Sobre o Início do Período de Sete Anos da Tribulação

Como pode ser isso, você pergunta? O período de sete anos da Tribulação não inicia no
instante em que o Anticristo aparecer e iniciar seus "sinais e maravilhas da mentira"?

Não, o Período da Tribulação não inicia nesse momento. Inicia quando o Anticristo convencer
os rabinos judeus ortodoxos que ele é o longamente aguardado Messias. Nenhuma pessoa, por
maiores que sejam os milagres que opera, poderá conquistar o coração da liderança judaica
ortodoxa, a não ser que "cumpra" todas as profecias messiânicas do Antigo Testamento e as
falsas expectativas messiânicas criadas pela tradição rabínica.

Os autores ocultistas estão cientes desse fato e elaboraram planos sobre como enganar os
rabinos ortodoxos; eles planejam que o Anticristo encene o cumprimento de todas essas
expectativas. Peter Lemesurier, autor de The Armageddon Script [leia a resenha), reconhece
esse fato. Ele relaciona todas essas expectativas e o modo como o Anticristo as cumprirá.

A questão é: o mundo passará por um período de algumas semanas, meses, talvez até um ano
inteiro, entre o tempo em que o Anticristo aparecerá até ser reconhecido oficialmente pelos
rabinos judeus como o Messias, permitindo assim que firme uma aliança nacional com Israel.

A Bíblia permite esse cenário? Sim, permite, no sentido que não o proíbe. Em Daniel 9:27,
que descreve o início oficial da Tribulação de sete anos (uma semana judaica), não vemos
nenhuma menção sobre o período entre o aparecimento do Anticristo e a confirmação da
aliança. Entretanto, a existência desse período não é proibida nas Escrituras. Além disso, os
estudiosos conhecem os judeus bem o bastante para saber que eles nunca aceitariam alguém
como o Messias sem que cumpra essas expectativas bíblicas e da tradição judaica.

Daniel 7:7-8 lança mais luz sobre o assunto. Nessa passagem, Deus diz que o aparecimento
do Anticristo será precedido por uma reorganização global em dez supernações, cada uma
com seu líder. Apocalipse 17:17 é uma passagem paralela, que revela que esses dez líderes
estarão executando um plano ativo de unir todo o poder político e econômico do mundo com o
propósito expresso de entregá-lo ao Anticristo. Sabemos que esse é o plano da Nova Ordem
Mundial. Isso significa que, quando o Anticristo aparecer, todos os líderes das dez supernações
anunciarão que estarão entregando todo seu poder e influência a ele. Provavelmente, eles farão
isso em uma conferência internacional conjunta de imprensa, com o Anticristo e todos os dez
líderes presentes, na qual entregarão as chaves do mundo nas mãos dele.

Com que júbilo o mundo celebrará esse evento! Toda a mídia aplaudirá a decisão, com um
entusiasmo nunca visto antes.

No entanto, em Daniel 2:40-45, Deus nos diz que, no pano de fundo dessa exultante celebração,
nem tudo estará bem no recém-criado reino do Anticristo. Nessa passagem, Deus nos diz que o
reino de dez nações será parcialmente forte como o ferro e parcialmente fraco como o barro.
Como o ferro e o barro não combinam bem, e como os objetos feitos com o barro são frágeis,
quando o peso do reino global for realmente colocado sobre essa estrutura de dez nações,
toda a estrutura começará a ruir. Como ocorrerá essa desintegração?

Em Daniel 7:7-8, vemos a única sequência de eventos que pode nos dizer quão perto estamos
do aparecimento do Anticristo. Vamos revisar essa sequência de três etapas:

1- No verso 7, Daniel vê a formação dos dez chifres [dez nações].

2- No verso 8a, Daniel vê outro chifre, um "chifre pequeno" aparecer após o estabelecimento
dos dez chifres. Esse chifre pequeno é o Anticristo, como Deus confirma em 7:24-25.

3- Subitamente, ocorre um cataclismo, que destrói totalmente três das dez supernações.
A Bíblia não revela exatamente quais são essas três supernações, mas oferece algumas
boas indicações sobre pelo menos duas delas.

Possível Identificação de Duas das Três Supernações Que Serão Destruídas

1. Em Ezequiel 38:1-4, Deus revela que o líder do grande exército que marchará contra
Israel nos "últimos dias" será a Rússia. No plano da Nova Ordem Mundial, a Rússia liderará a
supernação 5, no plano global de reorganização.

2. Em Ezequiel 38:13, Deus diz que os aliados de Israel não se moverão agressivamente para
protegê-lo quando ocorrer essa invasão. Em vez disso, emitirão receosamente um protesto
diplomático dizendo: "Vens tu para tomar o despojo? Ajuntaste a tua multidão para arrebatar
a tua presa? Para levar a prata e o ouro, para tomar o gado e os bens, para saquear o grande
despojo?" Em outras palavras, os aliados de Israel nada farão para socorrê-lo. Neste tempo,
Israel sofrerá a maior traição de toda sua vida; além disso, se os EUA se recusarem a vir em
ajuda a Israel, sua derrota militar nas mãos dos russos parecerá iminente, inevitável e palpável.

Os estudiosos modernos observam que os Estados Unidos historicamente sempre apoiaram
Israel contra a Rússia em diversas ocasiões, desde a formação do Estado de Israel em 1948.
Na verdade, em 1973, durante a Guerra dos Seis Dias, o presidente Nixon ordenou que as
forças nucleares norte-americanas ficassem em alerta total, pois a Rússia estava ameaçando
intervir e já tinha colocado suas forças nucleares em alerta. Em 12 de dezembro de 2001,
o presidente George W. Bush obviamente encenou uma foto em que aparecia diante da bandeira
iluminista de Israel, que mostra uma estrela de seis pontas. [Leia os detalhes no artigo N1593.]
Esse evento encenado demonstrou que Bush é tão pró-Israel quanto qualquer um de seus
predecessores.

O presidente Obama já enfatizou publicamente sua amizade com Israel, chegando a indicar um
judeu para seu gabinete.

Os líderes americanos sempre apoiaram Israel, independente do que o resto do mundo
pensasse a respeito.

Portanto, neste caso, os estudiosos modernos perguntam, onde estão os EUA aqui? Os
Estados Unidos ainda são dominados por líderes judaicos no gabinete ministerial do presidente
e os judeus são muito influentes nas eleições em vários estados importantes, como Nova York.
Mesmo considerando-se a óbvia preferência que os Democratas progressistas mostram pelos
árabes, não é concebível que os EUA permitam que um grande exército marche do norte e do
sul sem agir para proteger Israel.

No entanto, se os Estados Unidos, como líder do NAFTA, forem destruídos, então poderemos
compreender por que os demais aliados de Israel somente emitirão um tímido protesto
diplomático em sua defesa.

3. Uma das expectativas messiânicas dos rabinos judeus é que o Messias livrará Jerusalém
quando a cidade estiver cercada por exércitos. Jesus fez alusão a essa crença em
Lucas 21:20: "Mas, quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, sabei então que é
chegada a sua desolação." O contexto dessa passagem é a perseguição dos judeus durante
a Grande Tribulação. Quando os judeus virem Jerusalém cercada por exércitos, devem saber
que a perseguição está muito próxima, e devem fugir.

Jesus aludiu à profecia messiânica contida em Zacarias 12, que descreve Jerusalém
cercada e atacada por exércitos e em que Deus promete livrar a cidade eterna pelo Seu
onipotente poder.

Agora, faço uma pergunta simples: quando o Anticristo estiver deliberadamente "cumprindo"
todas as profecias messiânicas para que os líderes judeus ortodoxos o declarem como o
Messias, como simulará o sítio de Jerusalém por exércitos e encenará um livramento divino?

A resposta é simples, mas aparentemente ninguém pensou nisso antes.

Quando os exércitos liderados pela Rússia marcharem contra Israel — possivelmente após a
Rússia ter destruído o NAFTA e logo após o aparecimento do Anticristo — ela liderará exércitos
que virão do norte e do sul. Os líbios e os etíopes constituirão o exército que virá do sul; os
russos, alguns europeus orientais, os turcos e os iranianos formarão o exército que virá do norte.

Imediatamente antes de Deus destruir esses exércitos, os judeus verão que Israel e sua amada
cidade de Jerusalém estão cercados por exércitos. Eles estarão esperando que o Messias
os livre, de acordo com a profecia bíblica. Haverá um candidato óbvio a Messias, que está
percorrendo Israel, afirmando ser o Messias, e cumprindo diversas profecias messiânicas.
Os olhos de todos estarão sobre ele para ver se poderá livrar Jerusalém sitiada de exércitos.

Será o teste final, o teste do ácido para provar se o homem que afirma ser o Messias judaico
é realmente o Messias nacional, por quem eles estão esperando há tanto tempo. Além disso,
desde o momento em que aparecer, o Anticristo terá sua base de operações em Jerusalém.
Para ser declarado o Messias judaico, ele não poderia ter sua base em nenhum outro lugar.
Portanto, quando os exércitos se aproximarem das fronteiras de Israel vindos do norte e do sul,
o nervosismo e a irritação no gabinete do Anticristo deverão ser muito grandes.
Afinal, a Rússia acaba de aniquilar os Estados Unidos, o Canadá e o México (o NAFTA) e
provavelmente terá destruído também outra supernação. Agora, eles estão a caminho para
destruir o próprio Anticristo e tomar o controle do mundo para a Mãe Rússia.

Provavelmente, o Anticristo estará ardendo em ira, tomado por um furor indescritível, pois os
líderes da Rússia voltaram atrás na decisão de apoiá-lo. Como se atrevem a destruir o
consórcio de dez supernações que foi planejado meticulosamente por tanto tempo e executado
com perfeição?

No entanto, o Anticristo também deverá ser cheio de medo e esperando pelo pior.
Ele não dispõe de um arsenal de armas de destruição em massa comparável com o da Rússia,
nem tem como utilizá-lo. Sem os Estados Unidos, a Rússia e a China são King Kong,
mas a China ainda não estará marcando presença ali, pois sua decisão de ocupar o
Oriente Médio e Jerusalém será tomada somente dentro de mais sete anos.

Quando Deus intervier e aniquilar a Rússia e todos seus exércitos aliados, como prometeu
fazer em Ezequiel 38:16-23 e no capítulo 39, os povos do mundo em geral, e os judeus
especificamente, creditarão o livramento ao Anticristo! Eles dirão, "Meu Deus, ele realmente
livrou Jerusalém dos exércitos que a sitiavam!" Como o Anticristo já "cumpriu" muitas outras
profecias e expectativas messiânicas, os líderes judeus ortodoxos não perderão tempo e
declararão que ele é o Messias.

Então, e somente então, permitirão que ele venha à mesa de conferência para "firmar a aliança",
iniciando assim o período de sete anos de Tribulação.

Você pode ver o quão importante Ezequiel 38-39 é para todo o plano profético de colocar o
Anticristo na cena internacional. O Irã é uma das nações que marcharão com a Rússia nos
últimos dias. Seu governo de linha-dura é exatamente o tipo que ela precisa para odiar Israel o
suficiente para marchar junto com a Rússia. Além disso, desde meados de 2003,
o Irã tem procurado a proteção da Rússia contra os EUA. Hoje, o Irã tem sofisticados radares
russos e mísseis antiaéreos que também são capazes de abater mísseis cruzeiros.

Ademais, silenciosamente, o Irã sabe que tem proteção do armamento escalar russo —
que não tem nada equivalente no arsenal norte-americano. Igualmente importante, o Irã sabe
que Israel possui a tecnologia das armas escalares, de modo que não atacará o Estado judaico.

Mas tanto a Rússia quanto a Europa não estão atualmente escondendo suas intenções de
estabelecerem laços com o Irã, mesmo diante da tremenda pressão norte-americana.
Veja diversas matérias de notícias recentes que realmente contam a história:

Resumo da Notícia: "Irã Assina Acordo de Combustível Nuclear com a Rússia",
Ali Akbar Dareini, escritor da Associated Press, 27/2/2005.

"Busher, Irã (AP) — A Rússia e o Irã assinaram um acordo no domingo que fornecerá
combustível nuclear para o país do Oriente Médio colocar em funcionamento seu primeiro
reator nuclear — um projeto do qual os EUA tentaram durante vários anos fazer Moscou
desistir... O vice-presidente iraniano Gholamreza Aghazadeh e o chefe da Agência Russa de
Energia Atômica Alexander Rumyantsev assinaram o acordo na central de energia nuclear de
Bushehr. A assinatura, que foi atrasada por um dia, ocorreu após os dois altos funcionários
visitarem o complexo de 800 milhões de dólares."

Esse acordo significa que a Rússia se comprometeu, não somente a fornecer o combustível
nuclear para o Irã poder operar essa central nuclear, mas também em fornecer segurança
contra ataques norte-americanos. Essa realidade foi sublinhada pela próxima revelação nesta
matéria de notícias. O chefe da Agência Russa de Energia Atômica está falando:

" 'Hoje, um fato novo muito importante aconteceu, o protocolo sobre a devolução do
combustível nuclear, que assinamos juntos. Nas próximas semanas muitos técnicos russos
chegarão a Bushehr para finalizar a central, Rumyantsev disse após a assinatura." (Ibidem).

Quando os técnicos russos chegarem à central nuclear, estarão sob o risco de morte em
caso de ataque americano ou israelense. Se causar deliberadamente a morte de técnicos
especialistas russos nessa central por meio de um ataque, o governo Bush arrisca-se a uma
confrontação com a Rússia, o que torna esse ataque menos provável.

Além disso, a Rússia não assinou esse acordo, nem enviou seus técnicos para a central
nuclear, sem antes ativar seu escudo de defesa aérea sobre o Irã (leia o artigo N2003).
Portanto, a Rússia sentiu-se confiante em assinar esse acordo com o Irã, uma ação que
realmente significa um "soco no olho" do presidente Bush.

A Europa também parece estar se alinhando atrás do Irã, como indica esta notícia relacionada:

Resumo da Notícia: "Estariam a Europa e a Rússia se Aliando Contra a América com
Relação ao Irã?" DEBKAfile Special Report, 1 de março de 2005.

"O conjunto internacional que está dançando em volta do programa nuclear do Irã parece que se
reagrupou: a União Europeia e a Rússia estão subitamente se alinhando contra os EUA apenas
uma semana após o presidente George W. Bush manter conversações na Europa para acertar
as diferenças com ambos. Altos funcionários europeus disseram na segunda-feira, 28 de
fevereiro, que não tinham problemas com o acordo que Moscou assinou dois dias antes para
vender combustível nuclear para o Irã colocar seu reator nuclear de Bushehr em atividade.
O ministro russo das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, após conversações com líderes
europeus, exortou os americanos a tomarem um papel 'mais ativo' no esforço diplomático
europeu com o Irã."

A imagem que podemos ter aqui é que a Rússia e a Europa estão coordenando suas políticas
externas com relação ao Irã, indo deliberadamente em sentido contrário à política do presidente
Bush. As reportagens publicadas na seção de notícias do nosso site indicam que os líderes
europeus realmente não compraram a linha de Bush que os EUA e a Europa precisam apenas
"perdoar e esquecer". Em vez disso, os 25 membros da União Europeia falaram com uma voz
unida em contravenção às políticas de Bush. Na verdade, até Javier Solana entrou em cena,
advertindo Bush a encerrar sua política de "mudança de regime" apoiada por ameaças de
bombardeio contra o Irã.

A União Europeia embarcou em uma campanha diplomática separada com relação ao Irã,
uma campanha aparentemente muito mais próxima das políticas russas do que das de
Washington. O Irã parece estar firmemente na órbita da Rússia e da Europa — e as
contínuas ameaças do presidente Bush desde janeiro de 2002 forçaram o país a fazer esse tipo
de aliança. Desde que Bush deixou a presidência dos EUA, Israel assumiu a incumbência de
fazer as ameaças verbais contra a antiga Pérsia.


Se essa percepção estiver correta, estamos vendo a operação de uma aliança que resultará
no cumprimento literal de Ezequiel 38 e 39.

Verdadeiramente, o mundo está diante do precipício do fim dos tempos. Não haverá um
ataque israelense ou americano ao Irã, mas esses rumores de guerra servem a um propósito
muito útil à medida que os Illuminati tentam manipular os eventos mundiais a seu favor, para que possam no fim colocar em cena seu Cristo maçônico.


by : melissa (:

2 comentários:

  1. Olá Biah! Eu não entendo mto sobre esse contexto histórico, mas realmente as profecias estão se cumprindo, e pelo q tudo indica, a volta de Jesus está muito perto...
    Eu já vi um dvd dos iluminatis, aliás, de um pastor q revelou coisas sobre essas 12 famílias q de certa forma dominam o mundo. Muito interessante, embora eu costumo reter apenas o q é bom e faz sentido. Vale a pena refletir mesmo.
    Bjs

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  2. É verdade Carla, pelo o que tudo indica Jesus está voltando! :) não posso responder mto sobre esses ultimos post's porque não fui eu que fiz! mas qualquer duvida, pergunte que a Melissa responderá :D' beijos :*

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